Em meio a tantos problemas prejudicando o meio ambiente ninguém mais esta alheio de que cada um precisa fazer a sua parte! Ao utilizar um pneu REMOLDE cada um de nós está beneficiando grandemente o meio ambiente!
Os pneus REMOLDE utilizam três vezes menos energia, duas vezes menos ar, vinte e cinco vezes menos água e duas vezes menos recursos do que o tradicional em sua fabricação. Além disso, as emissões atmosféricas, a poluição da água, as quantidades de sobrecarga e os resíduos produzidos também são expressivamente menores. Seus impactos ambientais e potenciais de aquecimento global são inferiores a produção dos pneus tradicionais. Há uma economia de vinte litros de petróleo em comparação ao necessário para a produção de um único pneu novo de automóvel e de quarenta litros no caso de um pneu de caminhonete.
As vantagens da utilização para meio ambiente são claramente visíveis, e é por isso que estes pneus tem se tornado uma tendência mundial. O seu desempenho, segurança e durabilidade também são fatores reconhecidos no mercado internacional, tendo sido aprovado pela ONU através do Regulamento 108 da Comunidade Europeia de 23 de junho de 1998.
O Brasil atualmente é o segundo maior mercado de Remoldes do mundo ficando atras dos Estados Unidos que hoje é disparado o maior consumidor deste produto!
É fato reconhecido em todos os principais mercados do mundo que a única diferença entre os melhores pneus remoldados e os pneus tradicionais é o preço!
Quais são as partes que compoem o Pneu:
Banda de rodagem – A banda de rodagem é a parte fica em contato direto com o chão. Ela é dividida em três partes: os sulcos, as ranhuras e as barras.
Sulcos – A função dos sulcos é drenar a água, evitar deslizamentos e refrigerar os pneus. Alguns possuem mais sulcos que outros, o que significa que são mais aderentes, especialmente em dias de chuva.
Ranhuras – É por elas que o ar passa para refrigerar a borracha do pneu. As ranhuras também são responsáveis por diminuir a ressonância.
Barras – As barras geram a tração e são a parte em contato com o solo. A barra do pneu é diretamente ligada à potência.
Cabelinhos – São pequenos fios de borracha que, na verdade, resultam quando na fabricação pequenas bolhas de ar internas são eliminadas.
Talão – Quando se fala em pneus, se lembra muito de borracha. Mas na estrutura do pneu há peças até de aço, que é o caso dos talões. Localizados nas duas extremidades, eles são fios de aço cobertos por cobre, que tem como função a fixação do pneu na roda.
Estanque – Basicamente, o estanque é a parte interna que substitui a câmera nos pneus radiais.
Lonas de reforço – São fios de poliéster que reforçam a estrutura da carcaça do pneu.
Cintas estabilizadoras – Também formadas por fios de aço, fazem parte da estrutura e da carcaça. As cintas fazem com que o pneu tenha mais contato com o solo, e assim tornem o carro mais estável. Elas também evitam que objetos perfurem a carcaça. Pneus para veículos que atingem velocidades mais altas possuem uma segunda cinta.
Lateral – A parte lateral do pneu é a responsável pelo conforto. Quanto mais fino for o pneu, menos confortável ele será para o motorista. A lateral é flexionada cerca de 800 vezes por segundo enquanto o carro roda, e por isso tem tanta importância.
Ombro – A estabilidade do veículo também está ligada ao ombro dos pneus, que trabalham principalmente nas curvas.